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  • Como superar a deficiência de memória

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    Em San Francisco, pesquisadores da Universidade da Califórnia descobriram uma proteína responsável pela deficiência de memória. Em particular, determinou-se que mudanças de memória relacionadas à idade ocorrem com um aumento na concentração de beta-2-microglobulina.

    Para confirmar esta hipótese, realizaram-se ensaios pré-clínicos, que foram conduzidos sob a orientação de Saul Wylld. O estudo foi realizado em camundongos que receberam a proteína, e depois observou como os animais poderiam realizar certas tarefas. Primeiro, para os ratos no labirinto de água, eles esconderam a plataforma e, com a ajuda de pistas visuais, ensinaram a pesquisar. Com esta tarefa, os ratos lidam facilmente( eles fizeram 1-2 erros por cinco tentativas).Após a introdução de beta-2-microglobina, os animais começaram a cometer mais erros( mais frequentemente todos os 5 em cinco) e mal conseguiram encontrar uma plataforma.

    Na fase seguinte da experiência, os ratos foram colocados em uma câmara, após o que( após alguns minutos) uma corrente elétrica foi descarregada, cuja fonte emanava do fundo da câmara. Então os animais foram retirados e voltaram para a célula apenas no dia seguinte. Ao entrar na câmera, os ratos primeiro exploraram ativamente o espaço, e depois de um curto período de tempo pararam, lembrando o choque elétrico. Naqueles animais que receberam proteína, as memórias negativas não eram tão brilhantes( em comparação com ratos do grupo experimental) e permaneceram imóveis por menos tempo.

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    Se falamos sobre números mais precisos, os pesquisadores observaram que, durante o primeiro minuto da experiência, os animais estavam estacionados cerca de 60% do tempo. Este período foi reduzido quase duas vezes após a introdução da proteína. Vale ressaltar que, um mês depois da experiência, os ratos foram capazes de se recuperar e passaram com sucesso os testes. Portanto, os pesquisadores concluíram que a proteína beta-2-microglobina introduzida tem um efeito reversível.

    De acordo com os cientistas que realizaram este experimento, é possível prevenir um comprometimento da memória relacionado à idade se for possível conseguir a prevenção da interação entre beta-2-microglobulina e o complexo protéico em que pertence. Supõe-se que ao longo do tempo será possível purgar o sangue dos idosos da proteína de uma forma que evite o comprometimento da memória.

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