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  • Amônia no soro

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    O amoníaco é um produto do metabolismo das proteínas, formado em todos os tecidos. A maior quantidade de amônia( 80%) é formada dentro dos intestinos sob a influência de bactérias.compostos contendo azoto, tais como aminoácidos, ácido úrico, ureia, na presença de enzimas bacterianas( protease, urease, oxidase de amina) é metabolizado em amoníaco. A amônia também é formada nas células da mucosa intestinal da glutamina. O metabolismo da amônia na uréia ocorre no fígado durante o ciclo da ornitina. Este processo pode ser perturbado como resultado de excesso de produção de amoníaco no intestino porque, devido à redução da sua conversão

    a ureia na patologia do fígado. Valores de referência de amoníaco no soro são apresentados na Tabela Tabela. .

    valor de referência da concentração de amoníaco( azoto amoníaco) em valores de referência soro

    Tabela de concentração de amoníaco( azoto amoníaco) na determinação

    soro de concentração de amoníaco no sangue para o fígado atribuída a função de um indicadorderrubando o fígado( isto é, a substância que normalmente vem do intestino para o sistema da veia porta e para o fígado).Em condições patológicas, o desenvolvimento de colaterais venosas, amônia entra no sistema de circulação geral, sem passar pelo fígado e torna-se assim um indicador de redefinição de sangue portal.

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    Além da hiperamonemia derivada, também é observada monomeremia enzimática. O último se desenvolve quando os sistemas envolvidos na conversão de amônia( enzimas do ciclo de formação de ureia) são interrompidos. Basicamente, esses distúrbios são registrados em crianças e adolescentes e são observados com muito menos freqüência por shunt. Existem enzimopatias congênitas e adquiridas que levam a hiperamonemia. São giperlizinemiya congénita K( lisina defeito desidrogenase), acidemia propiónico( defeito carboxilase ácido propiónico) metilmalonievaya acidemia( defeito metilmalonilmutazy) e ornitemiya( defeito ornitina-ceto-transaminase ácido uivo).A fermentopatia adquirida refere-se à síndrome de Reye, na qual existe uma monemia-hiperêmica particularmente alta( 3-5 vezes maior do que o normal).

    O aumento da concentração de amônia no soro sanguíneo ocorre naturalmente com a cirrose do fígado. A cirrose hepática sem concentração encefalopatia de amoníaco no sangue, geralmente, não sobe mais do que 25-50% em comparação com o limite superior do normal, e a encefalopatia desenvolvimento - 50-100%.

    Muitas vezes, um aumento na concentração de amônia é observado na hepatite viral. A hiperamonia expressa nestes pacientes ocorre com o desenvolvimento de insuficiência hepática aguda, o que é explicado pelo desenvolvimento de necrose maciça do fígado. A síntese de ureia a partir de amônia é interrompida se mais de 80% do parênquima do fígado estiver danificado. O aumento da amónia conteúdo no sangue foi também observada em cancro do fígado, hepatite crónica activa, esteatose, recepção de algumas drogas( barbitúricos, analgésicos narcóticos, furosemida, etc.).