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  • Glicógenos

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    actividade de muitas enzimas( enzimas envolvidas na degradação do glicogénio) no fígado fetal

    glicogenólise é consideravelmente inferior do que em adultos, ao passo que a actividade de enzima amiloglucosidase( sob a influência das quais a mais degradação do glicogénio em glucose) é próximo do de adultos. Isso explica a alta capacidade potencial do feto para mobilizar glicose a partir de glicogênio.

    A estrutura do glicogênio na forma de uma estrutura ramificada aberta torna prontamente disponível para enzimas, de modo que o glicogênio nos músculos é uma fonte pronta para o fornecimento imediato de energia. No fígado, que usa principalmente ácidos gordurosos como um substrato de energia, o glicogênio é dividido, proporcionando um suprimento ininterrupto de glicose cerebral e glóbulos vermelhos. Essa diferença enfatiza o papel central do fígado na manutenção de um nível constante( homeostase) de glicose no nível corporal.

    Entre as perturbações do metabolismo dos hidratos de carbono, caracterizado pelo alargamento do fígado( hepatomegalia) e uma diminuição nos níveis de glucose no sangue( hipoglicemia) incluem o tipo

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    glicogenoses IA ( também conhecido sob nomes tais como deficiente da glucose-6-fosfatase, doença Gierke).razão

    vários sintomas resultantes de tipo I A glicogenólise - falha enzima multifuncional de glucose-6-fosfatase, que actua sobre a última fase da produção de glucose( gluconeogese).Esta enzima proporciona a formação de mais de 90% de glicose liberada no fígado;portanto, ele desempenha um papel central na homeostase normal da glicose. Durante a quebra de glicogênio ou como resultado da síntese de glicose, formas de glicose-6-fosfato, separando parte da molécula a partir da qual converte esse composto em glicose entrando na corrente sanguínea.

    Os sintomas permanentes da doença de Girke são hipoglicemia e baixos níveis de insulina. Alocar

    psevdoglikogenoz digito , em que as preocupações de defeitos não glicose-6-fosfatase, e sistemas de transferência, glicose-6-fosfato.doença

    quadro clínico Gierke caracterizado por desnutrição( perda de peso) juntamente com um aumento no fígado( hepatomegalia), hipoglicemia, e outras alterações bioquímicas no corpo. Muitas vezes, há um aumento nos rins, que pode acompanhar a liberação de glicose na urina( glucosúria).Às vezes, a liberação de corpos de cetona com urina( cetonúria) é detectada, no entanto, o desenvolvimento de uma condição grave, como a cetoacidose, não é característico. Muitas vezes, desenvolvem complicações como hemorragia prolongada, caracterizada por uma violação da função dos trombócitos. Em uma idade mais avançada, os xantomas se desenvolvem. As crianças doentes têm um rosto característico, remanescente de uma boneca chinesa.

    O diagnóstico baseia-se na presença de uma tríade de distúrbios, como hipoglicemia, hiperlactatemia e hiperuricemia.

    Determinação da atividade de uma enzima chave em um material retirado de uma biópsia de tecido hepático ajuda a confirmar o diagnóstico e escolher o tratamento certo. O último envolve a limitação de produtos alimentares contendo lactose e sacarose, a partir dos quais é formada uma quantidade adicional de glicose-6-fosfato.

    Doença de Pompe ( também conhecida como deficiência de maltase ácida, a doença de Pompe) é descrito Pompe em 1932 sintomas

    aparecer no início do 1º ano de vida em um ganho de peso, irritabilidade, hipotensão, distúrbios respiratórios com cianose,aumentando a linguagem;desenvolve cardiomegalia( um aumento no tamanho do coração).Como regra geral, essa patologia do lado do sistema cardiovascular é revelada pela roentgenologia( a forma globular do coração é característica) e com exame ultra-sonográfico do coração.

    A doença progride rapidamente, o tratamento desta doença, na maioria dos casos, levando à morte, é apenas sintomático. Existem descrições de uma versão mais leve da patologia, manifestada na idade mais avançada, na qual apenas o músculo estriado é afetado.

    Baseado em glicogênese tipo III ( doença de Cory, doença de Forbes) reside no defeito da enzima amiló 1,6-glucosidase. Na ausência da enzima acima, não existe uma clivagem completa do glicogênio.

    O quadro clínico consiste em aumento do fígado, fraqueza muscular e outros distúrbios, hipoglicemia de jejum, bem como uma pessoa de fantoche, como acontece com a doença de Girke. Os rins não aumentam, mas às vezes percebem um aumento no baço e no xantoma.

    Os resultados de um estudo de laboratório são semelhantes aos da glicogenase do tipo I.O efeito terapêutico ideal proporciona uma dieta rica em proteínas com refeições frequentes. Na infância e durante o curso de doenças infecciosas, a alimentação noturna é importante. O prognóstico é relativamente favorável, muito mais favorável do que com a doença de Girke.

    Glycogenesis IV tipo ( amilopectinosis, doença de Andersen) é uma forma rara e grave de doença de armazenamento de glicogênio que se desenvolve como resultado da deficiência da enzima amil-1,4,1,6-transglucosidase. Quando esta enzima é deficiente, é formado um glicogênio estruturalmente alterado.

    Para a doença de Andersen, a cirrose do fígado com icterícia e insuficiência hepática, que se desenvolve na infância, é típica. O glicogênio também é depositado no coração, nos rins, no baço, nos gânglios, nos músculos esqueléticos;Como resultado deste último, a fraqueza muscular é freqüentemente observada, o que pode preceder um comprometimento severo da função hepática.

    O tratamento da doença é apenas sintomático.

    Glycogenesis V tipo ( deficiência de miofosforilase, doença de Mc-Ardl) foi descrita pela primeira vez em 1951. Esta doença foi detectada em um paciente com dores musculares após um esforço físico menor, enquanto em repouso não havia sintomas. Nesta doença existe uma deficiência da enzima( fosforilase muscular).Esta enzima difere da fosforilase hepática, de modo que o fígado não é afetado no caso da doença de Mc-Ardl e o glicogênio é depositado excessivamente nos músculos, que após o esforço físico quebrar e, portanto, a dor observada anteriormente pelos pacientes passa.

    Os primeiros sinais da doença, como regra, se desenvolvem no final do segundo - o início da terceira década de vida.Às vezes, é a mioglobinúria episódica, especialmente após intenso esforço físico. O diagnóstico baseia-se na definição de aumento da atividade das enzimas musculares no soro sanguíneo após estresse físico( como lactato desidrogenase, aldolase, creatina fosfoquinase) e determinação da mioglobina na urina. Não se observa aumento da concentração de ácido láctico no soro sanguíneo, uma vez que os requisitos de energia dos músculos são satisfeitos por ácidos graxos e não por glicose.

    O tratamento consiste em limitar o esforço físico severo. O prognóstico geralmente é relativamente favorável, em casos graves a doença leva à incapacidade.

    Glycogenesis VI tipo ( insuficiência do complexo de fosforilase hepática, doença de Hers) é caracterizada por uma mutação do gene estrutural que codifica a atividade da enzima da fosforilase hepática e aderiu ao 14º cromossomo.

    As manifestações clínicas são menos pronunciadas do que as glicogenases dos tipos I e III.Marcar a hepatomegalia, uma ligeira desaceleração nas taxas de crescimento, ou seja, em comparação com outras glicogenases é uma variante fácil da doença de acumulação de glicogênio. A hipoglicemia não é típica.Às vezes, o nível de enzimas das transaminases é aumentado.

    Para confirmar o diagnóstico, é necessário investigar a atividade do sistema enzimático em leucócitos de sangue periférico ou em biópsia de tecido hepático.

    A base do tratamento é uma dieta com alto teor de proteínas( 15-20% do total de calorias), bem como refeições freqüentes. As gorduras devem representar 30-35% de calorias, os carboidratos são recomendados sob a forma de amido e glicose. Na adolescência, o tamanho do fígado diminui. A dieta terapêutica previne possíveis hipoglicemia. O prognóstico para a vida é bom, o desenvolvimento mental não sofre.

    Glycogenesis VII tipo ( uma violação da função da enzima fosfatofructoquinase muscular).Este tipo de glicogênese é uma reminiscência da doença de McDurdl em que o estresse físico intenso causa um aumento nos níveis de ácido lático no sangue, dor muscular e destruição podem ocorrer, acompanhada pela liberação da proteína mioglobina( mioglobinúria), a principal proteína estrutural do tecido muscular na urina.

    O tratamento consiste em limitar a atividade física, evitando a aparência de sintomas clínicos.

    Glycogenesis VIII tipo é caracterizada por uma deficiência da enzima da fosforilase hepática, quinase;Heredado na adesão ao cromossomo X.As manifestações clínicas correspondem às da glicogênese de tipo VI.

    Outros distúrbios inerentes ao metabolismo de carboidratos, que muitas vezes levam ao aumento do fígado, incluem intolerância hereditária ao açúcar de frutose, bem como galactosemia( desenvolvendo como resultado da deficiência da enzima galactosofosfato-uridiltransferase).

    Aumento fígado, geralmente causada pela degeneração gordo que ocorre como resultado da resposta do tecido do fígado para a acumulação de quantidades excessivas de metabolismo intermediários frutose tóxico. Quando

    perturbações hepáticas, quando a concentração de ácidos biliares na cavidade do cólon cai abaixo de um nível crítico devido à interrupção da bílis para o duodeno, a assimilação de gorduras dietéticas acentuadamente reduzida, e uma segunda esteatorreia em desenvolvimento( fezes de atribuição de gordura).

    Bile é sintetizada pelo fígado e é coletada na vesícula biliar, uma das principais funções das quais é a concentração biliar, removendo uma porção de água da mesma. A liberação da bile da vesícula biliar durante a digestão é devida à substância coleistoquinina, enquanto que a hepatocrinina estimula a formação de bile pelo fígado. Ambos os hormônios são secretados pelas partes superiores do intestino delgado em resposta à ingestão de alimentos. Os ácidos biliares, inerentemente esteróides, são produtos finais importantes do metabolismo do colesterol, que são removidos do sangue pelo fígado e utilizados para o processo de síntese. No entanto, deve notar-se que o próprio colesterol também está presente na bile. Os ácidos biliares são emitidos na forma livre para o lúmen intestinal, fígado e ligam-se com outras substâncias, tais como os aminoácidos( glicina e taurina), e os compostos ligados como complexos são excretados com a bílis. Essa ligação aumenta a solubilidade dos ácidos biliares, que facilitam o processo de formação no meio aquoso de substâncias contendo colesterol e fosfolípidos.

    A ligação do ácido biliar afeta sua absorção no jejuno, de modo que sua concentração na parte superior do intestino delgado seja mantida acima do nível crítico.

    Uma vez que a bile tem uma reação alcalina, os ácidos biliares conjugados são geralmente neutralizados pela reação com sódio e potássio, formando sais biliares. Os compostos resultantes têm um efeito emulsionante sobre o conteúdo do intestino, ajudando assim a digerir a gordura formando micelas. Além disso, a bile alcalina, devido ao efeito sobre o pH do conteúdo intestinal, ativa uma série de enzimas pancreáticas.

    Após a absorção de gorduras alimentares, os ácidos biliares conjugados na parte terminal do íleo voltam ao fígado e são novamente removidos com bile. Esta circulação ocorre após cada refeição, com cerca de 90-95% dos ácidos biliares liberados durante cada ciclo sendo reabsorvidos. Os ácidos biliares, que não são absorvidos no íleo, são expostos à flora bacteriana intestinal, com a formação de ácidos biliares secundários. Deve notar-se que, muito importante que a proporção destes ácidos para ser estável( eólico - 50%, quenodesoxicólico - 30%, desoxicólico - 15%, litocólico - 5%), uma violação deste balanço leva a colelitíase.

    Nos recém-nascidos, a produção de ácidos biliares é cerca de metade da dos adultos, portanto, sua concentração no intestino também é menor. Esta circunstância evita a formação de micelas e a absorção completa de gorduras alimentares. Como resultado, uma grande perda de ácidos biliares com fezes é acompanhada por absorção insuficiente no intestino. Em prematuros, a concentração de ácidos biliares no intestino é muito menor que o nível crítico requerido para a formação de micelas. Assim, a deficiência de formação de bile e processos de circulação neonatal manifesta perda significativa de ácidos biliares nas fezes, perturbação da digestão das gorduras alimentares e vitaminas solúveis em gordura, bem como uma tendência para a estagnação biliar( colestase).

    Distúrbios síntese de ácidos biliares observados em cirrose do fígado, algumas formas Xantomatose devido colestase quando deficiência de enzima( colesterol 12-a-hidroxilase), distúrbios das perturbações de circulação e de absorção entero-hepática em crianças prematuras e imaturas após a ressecção do íleo, em fibrose cística,com a síndrome do intestino delgado contaminado.