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  • Rubéola

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    Rubéola( rubeola) é uma doença antropórea infecciosa aguda transmitida por gotas no ar. O agente causal da rubéola é atribuído à família Togaviridae, o gênero Rubivirus. Virions contém RNA.A rubéola caracteriza-se por uma sazonalidade de morbidade no inverno-primavera. Em 30-50% de rubéola infectada ocorre em forma assintomática.

    O agente causador da doença é o vírus da polialgia rubeolae.

    Imagem clínica de

    A erupção cutânea com rubéola é um dos sinais mais típicos da doença. Aparenta erupção cutânea no 1-3 dias desde o início da doença no início no rosto e no pescoço, espalhando-se em algumas horas pelo corpo. A erupção cutânea é pequena-manchada, rosa-rosa, sem inclinação para a fusão. Com formas moderadas e graves da doença em adultos, a erupção cutânea pode ser papilínea irregular com elementos petequiais e tendência à fusão. A erupção cutânea está localizada em um fundo de pele inalterado, principalmente nas costas, nas superfícies extensoras dos membros e está ausente nas palmas das mãos e na parte de trás dos pés. Simultaneamente com o aumento da temperatura para 38 ° C contra fraqueza geral, dor de cabeça, náuseas, dor articular e muscular, observa-se a linfadenopatia generalizada. O aumento e a dor mais frequentes da pós-doença e dos gânglios occipitais, que possuem consistência testicular e retem a mobilidade.

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    Diagnóstico diferencial O diagnóstico diferencial na maioria das vezes tem que ser realizada com o sarampo, escarlatina, tifo, doença Brill, meningococcemia, febre hemorrágica de Omsk, febre hemorrágica com síndrome renal, mononucleose infecciosa.

    Tratamento de

    Não existe uma terapia específica de rubéola. Se necessário, o tratamento patogênico é realizado.

    Hospitalização não é necessária.

    Pacientes hospitalizados com doença grave no departamento infeccioso.

    Na gravidez,

    15-50% das mulheres têm risco potencial de infecção por rubéola durante a gravidez. O maior perigo para a prole é a presença em mulheres grávidas de formas de rubéola apagadas e latentes, acompanhadas da persistência do patógeno.

    A infecção do feto com um vírus da rubéola dependendo do período de gravidez causa várias malformações de seu desenvolvimento. Após a infecção, a mulher nos primeiros 2 meses de gravidez o feto desenvolve defeitos cardíacos( persistência do canal arterial, estenose da artéria pulmonar e seus ramos, defeitos no auricular ou ventricular septal et al.), Lesões do órgão da visão( catarata, glaucoma, retinopatia).A infecção de mulheres leads 3-4 meses de gravidez para a formação das malformações do sistema nervoso central( microcefalia, paralisia dos membros, desenvolvimento mental, deficiência) e a derrota do órgão da audição( surdez, defeitos no órgão de Corti).Quanto mais cedo ocorre a infecção da gestante, maior a probabilidade do feto e a maior variedade de possíveis anomalias de desenvolvimento. Quando uma mulher está doente nas primeiras 6 semanas de gravidez, a incidência de anomalias congênitas em recém-nascido é de 56%, com infecção na 13-16ª semana de gravidez, 6-10%.Após a 16ª semana de gravidez, o vírus geralmente não afeta o feto.

    Um diagnóstico preciso da rubéola pode ser estabelecido apenas isolando e identificando o vírus, ou com base em mudanças nos títulos de AT específicos. Para o diagnóstico serológico, o ELISA é utilizado.